Cartaz oficial |
Foram tempos de:
Patriotismo torto.
Desvelamento.
Mas também de alianças e diálogo.
O Grito Dos Excluídos
Em sua 29a edição, neste 7 de setembro, apesar da lida, apesar da luta, apesar da história, o grito sairá nas ruas das cidades, esperançoso!
Ainda estamos famintos, é certo.
Famintos por água de qualidade, comida de qualidade, moradia, #trabalhoevidadecenteprátodasasgentes.
Vivemos um novo tempo, onde a democracia venceu a ameaça fascista. O que nos fortalece a gritar mais alto, retomar a união da luta para resgatar as cores que roubaram da nossa bandeira. Um Brasil de fartura, não de lucro; um país do povo e não do mercado financeiro.
Não será fácil, mas o que me move é a #utopia, aquele sentimento que nos faz acreditar e caminhar.
Não seremos mais pegos de surpresa, pois sabemos onde mora o perigo: bem perto...
Estamos atentos:
sobrevivemos ao isolamento social e à pandemia da Covid-19.
Aprendemos a viver com menos recursos e mais qualidade.
Foi difícil a lição, mas hoje estamos cientes de que nem todo amor vale a pena, alguns devem ser preservados apenas na memória ...
Crescemos na dor.
A resistência está alicerçada no amar.
Você tem fome e se de de quê?
O #GritodosEscluidos dialoga com a "CampanhadaFraternidade, da #CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Anualmente, as pautas que definem o tema são atualizadas num alinhamento com o momento vivenciado.
A força que move o Grito dos Excluídos é a mobilização dos movimentos sociais, alinhados com as instituições.
O Grito não ecoa nas margens de um rio, com arma em riste, como está simbolizado nos livros que contam a história oficial;
Um Grito que ecoa nas vozes do povo nas margens, nos arredores, nos centros.
Aqui, ali, em todos os lugares.
É uma força estranha que comunga o bem comum.
Vai ser longa a luta, mas vai ser linda a festa!
Grite!
A independência é uma tarefa árdua de ser construída e mantida. Esforços são necessários para a caminhada ao longo da estrada não sejam abatidos pelo desânimo. Os obstáculos existem, como diz poeta mineiro de Itabira *"havia uma pedra no meio do caminho, há uma pedra no meio do caminho"* (Carlos Drummond de Andrade).
ResponderExcluirSomente os amantes da Utopia do Amor são capazes de fazer acontecer o sol da primavera da quase morta flor da independência.
Parabéns pelo artigo.
atravessaremos, Evandro!
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