Imagem de divulgação |
Gostei muito de conhecer um pouco mais a dupla Claudinho e Buchecha.
Em meio às denúncias de boicote ao filme brasileiro #NossoSonho, que conta a história da dupla #ClaudinhoeBuchecha, cuja exibição tem diminuído em número de salas de cinema, eu afirmo: vá ver antes que acabe.
Na telona, e com som de cinema, o filme, que não é nenhuma obra de arte, vale o ingresso, a memória, as canções, a emoção e a diversão.
Eu assisti ao filme na primeira quarta-feira após a estreia
Dia mais barato.
Cabulei aula, tal adolescente.
Dancei. Cantei. Chorei.
Perguntei-me aonde eu estava, que nunca fui fã da dupla, mas sempre me emociono ao ouvir #AdrianaCalcanhoto cantar: Claudinho sem Buchecha, Romeu sem Julieta, sou eu assim sem você...Eu estava trabalhando muito e envolta `maternidade dos meus filhos pequenos, que nasceram no início dos anos 1990..
Confesso que desde então "me pego cantando" Só love, só love... Com você tudo fica azul...
Até "curti" a dupla na minha playlist.
O filme é uma história que remete aos contos de fada, apesar da crueldade da história de fundo, a realidade cariosa, e a dinâmica familiar que problematiza a identidade, comunidade, representatividade, as relações interpessoais, mas também a solidariedade e o afeto.
Conhecer um pouco mais a história de sucesso da Claudinho e Buchecha me fez pensar: até que ponto a indústria cultural conseguiria repetir o feito?
O filme, é claro, não é nenhuma obra de arte, mas envolve o telespectador, pois tem uma (boa) história para contar.
Lucas Penteado e Juan Paiva, os protagonistas, me confundiram o tempo todo: quem era quem?
150 mil espectadores foram ao cinema assistir Nosso Sonho nas primeiras duas semanas.
Na seção que eu fui, dia da semana, matiné, éramos três pessoas.
Incrivelmente, um sentado no meu lugar!
Por quê? |
Apesar da tragédia, o filme emana amor.
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