Imagens: reprodução |
Se depender da mídia brasileira,
ele não tem nome,
nem apelido,
nem sobrenome.
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Busca aleatória na web com palavras-chave |
A identidade do primeiro lhe é negada enquanto os demais têm presença garantida nos títulos, manchetes. subtítulos e corpo das matérias.
Este artigo questiona os porquês de alguns serem Eduardo, Carlos, Flávio e Jair Renan enquanto o outro é associado ao nome do atual presidente..
Os filhos de Bolsonaro são nomeados, não importando se as suas ações são boas ou ruins, e isso varia de acordo com a audiência, não é mesmo?
No caso do "filho do Lula", o teor das notícias parece sempre ser direcionadas para atingir o pai.
Nas reportagens, e nas mídias digitais, a identidade de um é negada, enquanto a dos irmãos reforçada.
Que jornalismo é este que se refere a alguém, no caso o personagem da reportagem, pelo grau de parentesco/interesse?
Isso acontece nas editorias de política, esportes, artes e espetáculos e até na policial.
Com famosos e anônimos.
Quando interessa para o editor/articulista, "vender" likes ou somar monetização, o parentesco dita a polêmica da vez.
Luís Claudio Lula da Silva é adulto, independente, não tem cargo público, é "homem feito e barbado", como diriam os mais velhos.
A questão a ser debatida aqui é:
Por que a mídia insiste em não nomeá-lo, mas associar o seu caráter, seu bem ou mal feitos ao presidente Lula?
Pior ainda:
Exigir que o pai responda pelas atitudes do filho?
Violência doméstica tem de ser investigada, pois no Brasil é crime.
A ex-companheira tem a minha solidariedade.
Cabe à Justiça investigar, apurar, julgar, punir ou absorver.
Agora, como diz a música:
Gado a gente marca,
Gente tem nome,
e toda pessoa tem o direito de ser chamada e o dever de responder por ele.
O direito é ser direito em confronto com o Direito. Há os meliantes que se escondem atravéz das asas de uma impressa golpista alienante que querem usufruir das benesses de serem apoiados no quanto pior melhor
ResponderExcluiramei!!!
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