terça-feira, 25 de novembro de 2025

Um vestido amoroso para fazer uma criança feliz neste Natal

Fotos: #MissEulalia


Ah, se todos fossem filhos de #PapaiNoel...

Melhor ainda:

se cada um de nós pudéssemos ser papai-noel!


Feliz Natal?


O #Natal é uma data repleta de símbolos, e é celebrada de maneira distintas por todas, todos, todes o que o fazem. 

Manifestada num desejo, ou ao menos uma esperança por realizar:



um brinquedo, 

uma visita, 

uma comida...

Costumamos usar uma roupa nova, ou uma roupa tradicional, ou uma roupa especial para celebrar. 


Vestidos Felizes

Há alguns anos conheci uma mulher bonita (de corpo alma e guarda-roupa).

Costureira, artesã, mineira, mãe de três meninas, 

que já foi criança e conhece bem os desejos das filhas no dia de Natal. 

E, inspirada nessas meninas...

Impulsionada até onde os próprios braços alcançam...

sonhou, imaginou e realizou o sonho do Projeto Vestidos Felizes.



Para materializar o próprio desejo ousou sonhar junto e convidou as amigas -e pessoas desconhecidas-  quando o sonho virou coletivo.

No primeiro ano, #Juliana confeccionou 50 vestidinhos e presenteou meninas carentes, estudantes de uma escola pública de #MinasGerais, onde mora. Um tempo depois de um turtuoso caminho pessoal, no ano passado ela costurou mais de 50 vestidinhos que foram entregues para crianças que vivem em instituições e moradias carentes, na mesma região.



Na próximo Natal, daqui a um mês, a costureira-artesã-mãe-mineira espera doar 100 vestidinhos, que este ano serão acompanhados por brinquedos: bonecas e cavalinhos de pau, ops, pano. 








Coloridos e com história



Para o próximo Natal, a costureira, artesã, mãe, mineira,  escolheu tecidos africanos e a chita brasileira.















Tecidos que, além de remeter a memória, são coloridos e têm elementos gráficos que por si só garantem a beleza da peça, que ainda será totalmente customizada. 

Para meninas enfeitadas no Natal!


São Lindos!

           Juliane Carvalho 


Noite feliz solidária 


Juliane corte, borda, pinta, costura e não brinca em serviço, 

apesar de se divertir criando peças exclusivas, únicas, com recortes, apliques, renda e poesia.

São vestidos lúdicos, literalmente encantados, tão encantadores que são. 

Juliane faz tudo sozinha, um por um, linha por linha, mas nunca de forma solitária, pois cada alinhavo é possível graças a uma rede de pessoas que a apoiam, seja doando tecidos ou patrocinando um vestidinho.

E as doações vêm de todo o Brasil.

Mas, ainda que a nossa costureira- artesã-mãe-mineira, mais conhecida como #ChapeleiraMaluca - sim, ela também cria lindos e exclusivos chapéus - doe todo o seu tempo e arte, ela precisa de apoio financeiro, 

pois 100 não são poucos, não é mesmo?




Para Doar

Cada vestidinho está estimado em R$ 80, num custo simbólico para viabilizar o projeto, lembrando que este ano ele irá acompanhado por um brinquedo. Cada pessoa valorosa que puder somar este valor terá sua presença materializada no corpo e sorriso de uma criança, lindamente vestida no próximo Natal e ao longo de 2025.

                           


 Chave Pix:      06343859683

Inatagram:  

@miss_eulalia_

Facebook:

Juliane.carvalho.eulalia





quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Alunos da rede pública municipal de São Paulo anteciparam os debates da COP30

 

Imagens: Revista Imprensa Jovem

Os líderes mundiais já estão em solo brasileiro;

Aos poucos estão chegando as delegações;

E a flotilha "do Fim do Mundo", depois de navegar as águas que interligam a Amazônia, desembarcou no seu destino.

#Belém, no #Pará,  se prepara para sediar a #COP30, que colocará o #Brasil como centro do mundo entre os dias 10 e 21 de novembro. 




A "Conferência das Partes" tem como missão discutir e preparar estratégias para combater as ameaças e preservar as vidas na #Terra.

Ações globais, que minimizem os impactos locais.

Conscientização em prol da biodiversidade.

Vislumbramos manchetes globais, mídia hegemônica e alternativas, comunitárias, engajadas, radicais, mostrando as diferentes percepções e realidades.

Muito pano para manga, como ensina o ditado popular.


Enquanto isso, no início do semestre passado

A pauta mundial foi antecipada por alunos da rede municipal de ensino de São Paulo, que estudaram,  e pensaram soluções para conter os impactos do aquecimento global, da devastação da natureza e seus efeitos no cotidiano diário, em sala de aula.

Os trabalhos foram iniciados com o ano letivo e culminou no lançamento da nona edição da edição atual da @RevistaImprensaJovem, lançada em julho passado.

O tema único: Mudanças Climáticas.


Natureza como marcador social: 

                                    

Os repórteres mirins que integram o #ProgramaImprensaJovem tiveram como desafio coletivo redigir uma reportagem sobre as mudanças climáticas. 

Eles foram convidados a se tornarem jornalistas por um semestre, e fizeram bonito. 

Como sempre, decolonizaram a pauta e trouxeram o debate para a realidade da comunidade onde as cinco escolas participantes estão inseridas.

Sessenta e sete estudantes, entre 10 e 17 anos, participaram da edição pesquisando, entrevistando, fotografando, redigindo textos e criando arte.

As reportagens mostram que a "moçada" está antenada, ciente das ameaças advindas desses tempos modernos.

Também, como a população sobre de formas diferentes os sintomas das Mudanças Climáticas, conscientes de que todos, todas e todes precisam somar - e cobrar das autoridades - para reverter, com soluções práticas, as ameaças.



Na reportagem "Juntos pelo Clima", os alunos da EMFM Rubens Paiva foram a campo e entrevistaram moradores do entorno, que enfrentaram as enchentes. Na matéria, a questão da moradia que avança a natureza é mostrada como consequência da ausência de políticas públicas.  Quanto o povo torna-se refém da inoperância do Estado.


Os alunos da EMEF Paraisópolis, por sua vez, desvelaram a diferença que é habitar bairros vizinhos, mas tão distantes economicamente.

Eles se posicionaram argumentando que a natureza deve ser patrimônio comum. Afinal, áreas verdes não são luxo, mas direito.


Já a galerinha da Emef José Mário Pires Azenha, entrevistou a velejadora #HeloisaScürmann, que ampliou o debate da terra para o mar, instigando a equipe de reportagem a olhar e zelar pelos oceanos.

O Aquecimento Global foi tema da reportagem dos alunos do CEU Heliópolis, que pegaram num ponto crucial: a desinformação envolvendo os debates. Assim como os colegas que moram perto ou nas favelas,  eles demonstraram que áreas verdes são factíveis de serem implementadas como políticas públicas, beneficiando ao mesmo tempo natureza e população, embelezando e protegendo as áreas críticas das cidades. 

Como participantes muito mais do que especiais da edição, os adolescentes  do Núcleo Convivência Menino Jesus, da cidade vizinha, São Caetano do Sul, também estão atentos ao cinza das cidades e reivindicam mais conscientização para a preservação, com replantio de árvores e coleta seletiva de resíduos, dentre outras ações práticas e factíveis de serem realizadas.

Com suas reportagens, os jornalistas mirins provam que estão atentos ao que está acontecendo no mundo e querem participar das discussões e soluções. 

Sempre coletivamente, pois sabem que os perigos que ameaçam a vida na Terra afeta primeiro as periferias, os mais pobres, àqueles que não são prioridade nas decisões políticas, que se manifesta como racismo territorial. 


Comunicação assertiva

Além das matérias principais, os estudantes indicam filmes, livros e dicas de ativismo digital. 


Mostraram que sabem fazer arte e deram uma lição de jornalismo. 



Sobre a Revista Imprensa Jovem






Publicação semestral, distribuída em versão digital, direcionada aos estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública municipal de São Paulo, realizada numa parceria entre o Núcleo de Educomunicação da Secretaria Municipal de Ensino de São Paulo e a Universidade Metodista de São Paulo.]





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