Reprodução |
Hoje (31 de outubro, dia do Saci), celebrei o número icônico de amigos na plataforma digital #Facebbok:
1000 amigos.
Pode parecer pouco, mas não é.
Mesmo porque deixei de aceitar muitos pedidos de conexão, que sempre foi aberto a todes, e acabei por excluir muitos que, infelizmente, compartilharam demasiado o #discursodeódio, e eu não podia corroborar para a expansão das #fakenews.
Mas, exatamente hoje aconteceu algo muito estranho.
No meu perfil tento desvelar, na minha pequenez, a narrativa que apoia esta guerra insana pró-Israel, que avança no controle territorial e na limpeza étnica, revisitando o holocausto pela moatança do povo da #Palestina em #Gaza.
Contextualizando:
Ao divulgar informações da #OxfamBrasil no #Instagram (com reprodução automática pelo Facebook), fui surpreendida pelo alerta:
Seu story foi compartilhado no Instagram, mas não pôde ser compartilhado no Facebook.
Estranho, muito estranho, porque isso nunca havia acontecido antes...
Tenho consciência de que ambas as plataformas têm o mesmo controle, mas os perfis dos usuários são distintos (tenho 730 seguidores e sigo 550 perfis no Instagram).
Eu mesmo, uso o Instagram mais politicamente, e o Facebook socialmente.
Nos stories, pelo menos, a informação divulgada sempre foi equivalente.
A sequência de informações (censurada?) divulga números dos crimes de guerra praticado por Israel, e decorrente dos ataques:
Mais de 8 mil pessoas mortas, sendo mais de 40% crianças e mais de 1,4 milhões de pessoas forçadas a deixar suas casas.
O último post da série direcionava para uma petição pelo #cesarfogojá .
Vivemos um bombardeio midiático na imprensa hegemônica, que propaga uma narrativa pró-Israel contra a Palestina:
De um lado as vítimas valorizadas e de outro criminalizadas.
Há uma distorção de fatos e verdades são construídas em detrimento dos #DireitosHumanos universais..
Sabemos que o povo, seja judeu, seja cristão, seja muçulmano, não são os culpados.
O mercado, a ideologia, o poder dominantes oprimem tanto fisicamente quando emocionalmente e intelectualmente.
Por isso, sinceramente, espero que as plataformas digitais nos poupem da censura que aumenta a desinformação.
Ontem, o #YouTube censurou o jornal #BrasildeFatoRS.
Hoje, o #Facebook censura o meu compartilhamento.
Amanhã eles vão querer o que?
Lembremos que o acesso à informação passa por eles.
#Censuranuncamais
#FreePalestine
#imprensalivre
#resistênciajá