terça-feira, 31 de outubro de 2023

Censura na Facebook?

 

Reprodução

Hoje (31 de outubro, dia do Saci), celebrei o número icônico de amigos na plataforma digital #Facebbok:

1000 amigos.

Pode parecer pouco, mas não é. 

Mesmo porque deixei de aceitar muitos pedidos de conexão, que sempre foi aberto a todes, e acabei por excluir muitos que, infelizmente, compartilharam demasiado o #discursodeódio, e eu não podia corroborar para a expansão das #fakenews.

Mas, exatamente hoje aconteceu algo muito estranho.

No meu perfil tento desvelar, na minha pequenez, a narrativa que apoia esta guerra insana pró-Israel, que avança no controle territorial e na limpeza étnica, revisitando o holocausto pela moatança do povo da #Palestina em #Gaza.

Contextualizando:

Ao divulgar  informações da #OxfamBrasil no #Instagram (com reprodução automática pelo Facebook), fui surpreendida pelo alerta:

Seu story foi compartilhado no Instagram, mas não pôde ser compartilhado no Facebook.

Estranho, muito estranho, porque isso nunca havia acontecido antes...

Tenho consciência de que ambas as plataformas têm o mesmo controle, mas os perfis dos usuários são distintos (tenho 730 seguidores e sigo 550 perfis no Instagram).

Eu mesmo, uso o Instagram mais politicamente, e o Facebook socialmente.

Nos stories, pelo menos, a informação divulgada sempre foi equivalente.

A sequência de informações (censurada?) divulga números dos crimes de guerra praticado por Israel, e decorrente dos ataques:

Mais de 8 mil pessoas mortas, sendo mais de 40% crianças e mais de 1,4 milhões de pessoas forçadas a deixar suas casas.

O último post da série direcionava para uma petição pelo #cesarfogojá .

Vivemos um bombardeio midiático na imprensa hegemônica, que propaga uma narrativa pró-Israel contra a Palestina:

De um lado as vítimas valorizadas e de outro criminalizadas.

Há uma distorção de fatos e verdades são construídas em detrimento dos #DireitosHumanos universais..

Sabemos que o povo, seja judeu, seja cristão, seja muçulmano, não são os culpados.

O mercado, a ideologia, o poder dominantes oprimem tanto fisicamente quando emocionalmente e intelectualmente.

Por isso, sinceramente, espero que as plataformas digitais nos poupem da censura que aumenta a desinformação.

Ontem, o #YouTube censurou o jornal #BrasildeFatoRS.

Hoje, o #Facebook censura o meu compartilhamento.

Amanhã eles vão querer o que?

Lembremos que o acesso à informação passa por eles.




#Censuranuncamais

#FreePalestine

#imprensalivre

#resistênciajá




 

sábado, 21 de outubro de 2023

Não vote em Milei, Argentina

Fotos: arquivo pessoal

 Há cerca de um ano eu vivia a incerteza sobre o futuro próximo. Eu estava em #BuenosAires, participando do meu primeiro congresso internacional de Comunicação, o #Alaic, e vivendo o sonho de conhecer uma xará (nome e apelido), que trabalha numa agência de notícias, apesar de não ser jornalista.

Durante o governo passado, ela me apoiou em diversos momentos, lembrando da importância de manter o foco nas eleições, o equilíbrio e o espírito de luta, resgatando o governo popular.

Na semana que antecedeu o primeiro turno das eleições de 2022, no Brasil, tive a emoção de conhecer as #MadresdelaPlazadeMayo e ver Hebe de Bonafini abrir a bandeira com a figura do presidente #Lula.

Na ocasião, a Abuela que morreria meses depois, dizer que nós, brasileiros, deveríamos nos empenhar em elegê-lo, resgatando o Brasil.

No domingo eu pegaria o avião de volta para casa a tempo de votar.

Sentia um misto de emoções: certeza, esperança e medo.

Neste domingo, minha xará argentina irá às urnas

O compromisso dela e dos hermanos é deter o "fantasma" personificado na figura do candidato Javier Milei.

Sabemos que não será uma tarefa fácil deter tamanho retrocesso, mas é necessário.

Analistas dizem que o argentino, que representa a direita, é pior do que Bolsonaro.

Eu me questiono: será que algo, alguém, poderá ser ainda pior do que aquele que nos fez viver o caos nos últimos quatro anos e que dividiu o Brasil e as famílias brasileiras?

Corrupção, fakenews, negacionismo, insegurança, violência física, moral e intelectual, tentativa de golpe, enriquecimento ilícito, genocídio?

No primeiro turno das eleições brasileiras tivemos de engolir o ex-presidente e sua verborragia mais um pouco, até a derrota no segundo turno.

A missão dos argentinos progressistas é convencer a todos os que os cercam na tentativa de combater o avanço de Milei.

Pelo menos, levar a disputa para o segundo turno, sofrer mais um pouco para tentar repetir o grande feito do Brasil: eleger um estadista que, certamente, poderá trabalhar  para trazer de volta a Argentina para o protagonismo político e econômico que o país merece.


#Fuerza, Argentina


/////////////

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

A guerra no Oriente Médio acirra o bolsonarismo no Brasil

 

Fonte: captura de tela

O Estado brasileiro, representado pelo presidente #Lula, tem assumido o protagonismo na tentativa de minimizar a tragédia que assola a população palestina sitiada na Faixa de Gaza, que afeta a #Cisjordânia e reflete nas comunidades migrantes palestinas radicadas no #Brasil. 

Nos números da guerra, que são difíceis de serem atualizados, fala-se em mais de mil pessoas soterradas vivas, nesse momento, que não podem ser resgatadas dos escombros.

Denunciar os crimes de guerra é dever dos jornalistas e, aos poucos, começamos a ver uma diminuição da glamourização midiática pró Isreal.

Um dos defensores da democracia brasileira, que se mostrou combatente na luta contra o fascismo e a ultradireita desvelada pelo bolsonarismo, o jornalista #BrenoAltman, editor do #OperaMundi, foi ameaçado por grupos extremistas e um jornalista brasileiro decapitação e censura.

Breno é judeu, o que não o poupa, pelo contrário, o expõe.

Pelo whatsapp, o "Jew Polítics", grupo pró governo de Benjamim Netanyahu, formado por 299 integrantes da comunidade sionista no Brasil, ameaçou "arrancar os dentes" e "cortar os dedos" de Altman.

As trocas de mensagens foram publicizadas e chocam pelo conteúdo de horror.

Dias antes, Altman foi alvo de crítica pelo também jornalista Samuel Pancher, do site #Metrópoles, que afirmou que o colega deveria ser "censurado" pela sua posição política pró-palestina.

A reação pró Altman veio da #ABI - Associação Brasileira de Imprensa, através de nota oficial assinada pela Comissão de Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos,  solidarizando-se e ressaltando sua posição na defesa da liberdade de imprensa.

Breno não se cala.

Discursou em plena Avenida Paulista, em #São Paulo.

Leia a íntegra da fala de Bruno Altman:



"Nesse momento, a página mais importante do mundo é jogada na  resistência palestina. 

A Resistencia Palestina é o grande exemplo de combate nesse momento ao racismo, ao colonialismo e ao imperialismo.

Nós todos devemos chorar os mortos do genocídio praticado pelo estado de Israel, mas mais do que chorar os mortos nós havemos de nos orgulhar e fortalecer a resistência do povo palestino contra o estado de Israel. 

A resistência palestina enche o coração e a mente daqueles que acreditam na democracia e na liberdade, 

A resistência palestina deve receber a solidariedade incondicional de todos os homens e mulheres, democratas, de esquerda, socialistas, anti-imperialistas, no mundo inteiro.

O estado colonial de Israel é um inimigo da humanidade.

O estado colonial é a encarnação de uma das mais brutais doutrinas racistas da nossa era, que é sionismo.

O estado colonial de Israel quer impedir a existência do estado Palestino.

O estado de Israel, nesse momento, para além de impedir existência do estado Palestino, está disposto a massacrar o povo palestino na Faixa de Gaza;

Um dos elementos fundamentais para deter a mão criminosa do sionismo é a solidariedade internacional, como nós estamos fazendo aqui e muitos e muitas estão fazendo no mundo todo.

Nesse momento, nossa obrigação politica, moral, é ampliar ao máximo possível a solidariedade  incondicional à causa palestina.

O colonialismo israelense, mais cedo ou mais tarde, será derrotado e o povo palestino poderá ter o direito e a liberdade pela qual sempre lutou."


A guerra parece distante, mas ela se avizinha.

As eleições no Brasil vem aí...


 

sábado, 14 de outubro de 2023

Eles não contavam com o lado B das redes sociais

Imagem: internet

Os mais jovens talvez nunca tenham ouvido Pelé pedir pelas criancinhas e pela população carente ao celebrar o seu milésimo gol. "

Pelo amor de Deus", repetiu várias vezes, o rei do futebol". 

Como ele foi criticado, na época! 

No decorrer desta semana, muito se pediu pelas crianças que tentam sobreviver à Guerra entre Israel e o Hamas, mas não por todas.

A mídia hegemônica caiu nas fakenews do enjaulamento e degolamento das crianças israelenses, e os posts invadiram a web.

Muito se falou sobre a condição da infância em guerra. 

No entanto, quase nada remeteu à situação desumana dos pequenos palestinos.

Em Gaza, eles foram obrigados a deixar as suas casas, estão sem água, sem energia, sem mantimentos, sem segurança: morrem às centenas por estilhaços ou sequelas da guerra e testemunham ao morte ao lado.

As mídias sociais compartilharam à exaustão a dor das crianças do outro lado do muro...

Israel não poupa a divulgação de pequenos muitos corpos mortos, quase numa propaganda política.

A dor não tem pontas como uma estrela, não tem lado tal uma bola

Pouco se falava sobre as crianças e a dor das famílias na Palestina.

Mas, também, graças à Internet, o outro lado da história tem sido desvelado.

Aos poucos começa-se a questionar que a guerra tem dois lados, e como o poder de uns foi imposto aos outros pelo guerrear que dura décadas, sob o testemunho do mundo.

Tenho recebido fotos, áudios, depoimentos que mostram os pequenos cadáveres palestinos, mas, eticamente -e também pela hegemonia midiática- eles não são expostos.

A tentativa dos médicos humanitários ao tratar os pequenos é louvável, mas faltam recursos para realidade letal.

Seria a dor unilateral? 

É claro que não.

A dor do mundo

Numa guerra ideológica, a "torcida" também comemora perdas e ganhos.

Aos poucos, temos visto uma reação global.

Esperando ansiosamente a chegada dos brasileiros que serão resgatados da Palestina, pelo governo popular brasileiro, para ouvir e ler o outro lado da história.

Deus proteja as criancinhas que ficarão na Palestina.

Deus ilumine as crianças que crescerão em Israel.

#freepalestine

terça-feira, 10 de outubro de 2023

É preciso falar sobre a Guerra

Imagem retirada de vídeo 
Fonte: ALP

Nunca se falou tanto em guerra! 

Primeiro, do conflito entre Rússia e Ucrânia que, dizem, tem dias e local para acabar, e agora o massacre de Israel contra a Palestina. 

Eu me lembro muito bem da primeira guerra que vi em cores e ao vivo pela televisão: Irã e Iraque, nos anos 1980; a Guerra de Nuclear, em 1945, vi pelas fotografias nas revistas e o horror do nazismo e do holocausto vivenciamos cotidianamente em reportagens, livros, documentários, filmes e séries. 

Infelizmente, muitas batalhas se misturam na minha memória recente, sobretudo as sequelas das ditaduras militares na América Latina.

Isso, apenas para falar na história recente.

E do que se tratam estas guerras? 

Algumas do direito, da resistência; muitas sobre a economia, o lucro armamentista.

Estive no #MuseudoHolocausto, em Israel, mas também na #IgrejadaNatividade, na Cisjordânia. 

No primeiro, impossível não chorar e imaginar: como um ser humano pode, ao mesmo tempo, ser a causa e o efeito? Tanto sofrimento!

Onde Jesus nasceu, em terras palestinas, o testemunho da guia que nos recebeu: olhem por nós, rezem por nós, falem de nós para o mundo ouvir. Estamos em risco de extinção!

Na Palestina eu bebi água de graça, em Israel não.

Como ato de guerra, Israel corta a água dos palestinos.

A guerra é aqui, lá, em todo o lugar

Ao mesmo tempo, vimos as "operações de guerra" que aconteceram no início da semana, na Vila Maré, Cruzeiro e Cidade de Deus, no Rio de Janeiro: armas para que te quero e crianças em meio a elas, com aulas interrompidas.

A guerra do Estado, das milícias, do tráfico de drogas.

Em São Paulo, a guerra cotidiana da prefeitura contra as pessoas em situação de rua.

Aonde houver um povo periférico, no Brasil, haverá repressão.

Os confrontos às margens e contra os marginalizados: os povos originários, os ribeirinhos, os assentados...

E tem ainda a guerra de retórica.

Muita desinformação.

Muita informação.

O que eu sei é que não podemos ficar do lado dos poderosos.

O lado mais fraco luta para sobreviver enquanto o mais forte luta para vencer, para lucrar, para matar.

Vejo as fotos do povo palestino nos grupos, enviados por amigos e familiares: quanta dor.

Crianças, mulheres e principalmente homens jovens sendo torturados pela dor, fome, sede, medo.

Para eles, a guerra não é um espetáculo, é a morte que se avizinha.

Por isso, precisamos falar sobre a guerra.

 


sábado, 7 de outubro de 2023

Um conto de fadas com final triste e recomeço amoroso

 

Imagem de divulgação

Gostei muito de conhecer um pouco mais a dupla Claudinho e Buchecha.

Em meio às denúncias de boicote ao filme brasileiro #NossoSonho, que conta a história da dupla #ClaudinhoeBuchecha, cuja exibição tem diminuído em número de salas de cinema, eu afirmo: vá ver antes que acabe. 

Na telona, e com som de cinema, o filme, que não é nenhuma obra de arte, vale o ingresso, a memória, as canções, a emoção e a diversão.

Eu assisti ao filme na primeira quarta-feira após a estreia

Dia mais barato.

Cabulei aula, tal adolescente.

Dancei. Cantei. Chorei.

Perguntei-me aonde eu estava, que nunca fui fã da dupla, mas sempre me emociono ao ouvir #AdrianaCalcanhoto cantar: Claudinho sem Buchecha, Romeu sem Julieta, sou eu assim sem você...

Eu estava trabalhando muito e envolta `maternidade dos meus filhos pequenos, que nasceram no início dos anos 1990.. 


Confesso que desde então "me pego cantando" Só love, só love... Com você tudo fica azul... 

Até "curti" a dupla na minha playlist.

O filme é uma história que remete aos contos de fada, apesar da crueldade da história de fundo, a realidade cariosa, e a dinâmica familiar que problematiza a identidade, comunidade, representatividade, as relações interpessoais, mas também a solidariedade e o afeto.

Conhecer um pouco mais a história de sucesso da Claudinho e Buchecha me fez pensar: até que ponto a indústria cultural conseguiria repetir o feito?

O filme, é claro, não é nenhuma obra de arte, mas envolve o telespectador, pois tem uma (boa) história para contar.

Lucas Penteado e Juan Paiva, os protagonistas, me confundiram o tempo todo: quem era quem? 

150 mil espectadores foram ao cinema assistir Nosso Sonho nas primeiras duas semanas.

Na seção que eu fui, dia da semana, matiné, éramos três pessoas.

Incrivelmente, um sentado no meu lugar!

Por quê?

Apesar da tragédia, o filme emana amor.


sexta-feira, 6 de outubro de 2023

O saber. A morte. As novas referências letais

Sinto muito...
Imagem: self/net

Domingo à noite, chegamos ao #RiodeJaneiro, minha filha e eu. Na segunda, cedinho, o compromisso mais esperando: o evento acadêmico, IX Simpósio de Pesquisas sobre Migrações, realizado na #UFRJ, no campus da "Urca, Praia Vermelha", como cantou #TimMaia. 

Eu, feliz da vida por poder apresentar o meu projeto de pesquisa e sorver do conhecimento partilhado pelos colegas, mestres, mestrandos, doutores e doutorandos. Também, ouvir e dialogar com algumas dentre as minhas referências acadêmicas.

Um congresso requer investimento do pesquisador: escrever, submeter artigos e o estresse e alegria de ser recusado ou aceito.

Remarcar compromissos e arcar com despesas de viagem, hospedagem, alimentação e, algumas vezes, inscrições (no meu caso foi gratuita, por tratar-se de um evento realizado numa universidade pública, com organizadores conscientes). 

Um evento acadêmico no Rio de Janeiro sempre é uma oportunidade para um breve momento de lazer, e desfrutar da #cidademaravilhosa, com justa medida.

Quando vou ao Rio, gosto de ficar em #Copacabana, mas andamos por boa parte da orla, sem chegar à #BarradaTijuca, que nunca gostei.

Sentimento negativo aguçado pelas histórias recentes vividas no nosso país, em tempos de #PátriaArmada.

Voltamos na noite de quarta-feira (4 de outubro), quando um grupo de cientistas, todos médicos, de #SãoPaulo como eu, aproveitavam o cenário paradisíaco, confraternizando-se no quiosque na praia, desfrutando a companhia uns dos outros. 

Chegamos de madrugada em casa, bem, felizes, sãs e salvas, apesar do estresse no aeroporto, devido as fortes chuvas e o cancelamento e atraso nos voos. 

Eles não retornaram.

Não puderam reencontrar colegas, trocar achados científicos, aproveitar o Rio e comprar lembrancinhas.

Foram assassinados.

A violência institucional

Três vidas foram ceifadas.

Três médicos, que trabalhavam e pesquisavam em instituições públicas.

Três amigos. 

Três filhos, irmãos, maridos, namorados, tios, avô.

Ah, foi a milícia... 

Para mim, a milícia carioca é política, então trata-se de um crime político.

Soube, na minha estada em terras fluminenses, que, na Barra da Tijuca, até mesmo os catadores de reciclagem são obrigados a pagar "pedágio" para os milicianos.

É o tal poder paralelo, apoiado por autoridades do presente e passado, que mandam e desmandam sendo mandados.

"Estamos destroçados", resumiu a irmã (deputada federal pelo PSOL-SP, #SamiaBomfim) do doutor Diego Ralf Bomfin, de apenas 35 anos!

As vidas dos doutores Marcos de Andrade Corsato, 62 e Perseu Ribeiro Almeida, 33 também foram destroçadas à bala de revólver.

Daniel Sonnewend Proença sobreviveu. 

Um para contar o horror dessa história macabra.

O Brasil está matando os brasileiros.

O Brasil armou e garantiu munição e poder a quem pudesse pagar, ou ser financiado, ou ter o respaldo nos últimos quatro anos.

E, perpetuando o ciclo de violência, os suspeitos foram alvejados.

Não haverá ninguém para apontar os verdadeiros mandantes do crime, e desvelar os porquês.

Eu cheguei ao Rio cantando Estação Derradeira, de #ChicoBuarquedeHolanda, e não paro de cantar...

Rio de ladeira, civilização, encruzilhada, cada ribanceira é uma nação... fronteiras, munição pesada... São Sebastião crivado (de balas) na noite... Cidadãos inteiramente loucos (em suas) com carradas de razão.

Abraçando você, #SamiaBomfim, e as famílias enlutadas.

Desejando plena recuperação física e emocional ao Dr. Daniel.







#MarielleFranco nos ensina como enfrentar a realidade

  Fotos: #InstitutoMarielleFranco Confesso que caíram lágrimas dos meus olhos, uma sensação estranha de alívio... porém de tristeza.  O dia ...