quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Libertem o Dr. Hussam Abu Safiya

Fotos: reprodução Instagram

Os que temos olhos para a #TerraSanta, acompanhamos a dor de um povo que sofre a limpeza étnica.

Há que prefira acreditar que são "terroristas", e torcem pelos algozes, sob justificativas vis.

Há mais de um ano, desde o dia 7 de outubro de 2024, o exército de #Israel massacra um povo: civis, crianças, jovens e mulheres são a maioria dos mortos.

Também há jornalistas, ativistas...

Primeiro #Gaza, depois a #Cisjordânia e agora a guerra avança sobre os países árabes.

Há poucos dias, as tropas destruíram o último hospital que resistia minimamente operável: o Hospital Kamal Adwan, ao norte de Gaza.

Nele, um médico, Dr. Hussam Abu Safiya, tentava minimizar as dores dos feridos, amputados, órfãos e recém-nascidos. 

Sem recursos, 

Com humanidade.

Ele mesmo sofreu ao sentir o peso do filho morto num ataque israelense...

Mesmo assim ele conduzia uma equipe de mártires da saúde.

Desde que o hospital foi destruído, o médico está preso numa das prisões de Israel.

Segundo relatos, a mais cruel: onde a tortura é prática.

Qual foi o crime de #Drhussamabusafiya ?

Ser médico.

Ser humano.

Resistir ao #holocausto.

A #ONU e parte da comunidade internacional exige a libertação do médico.

Nas mídias sociais a manifestação é crescente.

Há manifestações até mesmo nas ruas de Israel, por ativistas israelenses  que não conjugam o verbo odiar.

Não queremos um herói.

Queremos Dr. Hussam Abu Safiya vivo.

Para somar na luta pela vida dos desprezados do mundo.



Fortaleça esta mobilização seguindo:

@dr.hussam73





4 comentários:

  1. Um gritar de dor e morte está pouco para sensibilizar as organizações mundiais lei-se, ONU.
    Parece até que o nazismo é maior bem para atuais governanças no mundo. Choro junto com eles, os Palestinos

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  2. Choramos e nos indignamos juntos, Evandro.

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  3. É. É. A humanidade perdeu -- se é que um dia teve --, o rumo é o prumo! Como ente der, ou aceitar, a pusilanimidade e o silêncio das organizações transnacionais como ONU, OTAN ante o genocídio praticado pelo Estado de Israel, sem quaisquer limites de idade, gênero ou condição. É matar pelo simples desejo de exterminar, eliminar.

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    Respostas
    1. Perdemos o rumo, o prumo, mas nossa obrigação, de todos, todas, todes, é reorientar essa bússula!

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