Fotos: reprodução Instagram |
Os que temos olhos para a #TerraSanta, acompanhamos a dor de um povo que sofre a limpeza étnica.
Há que prefira acreditar que são "terroristas", e torcem pelos algozes, sob justificativas vis.
Há mais de um ano, desde o dia 7 de outubro de 2024, o exército de #Israel massacra um povo: civis, crianças, jovens e mulheres são a maioria dos mortos.
Também há jornalistas, ativistas...
Primeiro #Gaza, depois a #Cisjordânia e agora a guerra avança sobre os países árabes.
Há poucos dias, as tropas destruíram o último hospital que resistia minimamente operável: o Hospital Kamal Adwan, ao norte de Gaza.
Nele, um médico, Dr. Hussam Abu Safiya, tentava minimizar as dores dos feridos, amputados, órfãos e recém-nascidos.
Sem recursos,
Com humanidade.
Ele mesmo sofreu ao sentir o peso do filho morto num ataque israelense...
Mesmo assim ele conduzia uma equipe de mártires da saúde.
Desde que o hospital foi destruído, o médico está preso numa das prisões de Israel.
Segundo relatos, a mais cruel: onde a tortura é prática.
Qual foi o crime de #Drhussamabusafiya ?
Ser médico.
Ser humano.
Resistir ao #holocausto.
A #ONU e parte da comunidade internacional exige a libertação do médico.
Nas mídias sociais a manifestação é crescente.
Há manifestações até mesmo nas ruas de Israel, por ativistas israelenses que não conjugam o verbo odiar.
Não queremos um herói.
Queremos Dr. Hussam Abu Safiya vivo.
Para somar na luta pela vida dos desprezados do mundo.
Fortaleça esta mobilização seguindo:
Um gritar de dor e morte está pouco para sensibilizar as organizações mundiais lei-se, ONU.
ResponderExcluirParece até que o nazismo é maior bem para atuais governanças no mundo. Choro junto com eles, os Palestinos
Choramos e nos indignamos juntos, Evandro.
ResponderExcluirÉ. É. A humanidade perdeu -- se é que um dia teve --, o rumo é o prumo! Como ente der, ou aceitar, a pusilanimidade e o silêncio das organizações transnacionais como ONU, OTAN ante o genocídio praticado pelo Estado de Israel, sem quaisquer limites de idade, gênero ou condição. É matar pelo simples desejo de exterminar, eliminar.
ResponderExcluirPerdemos o rumo, o prumo, mas nossa obrigação, de todos, todas, todes, é reorientar essa bússula!
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